quarta-feira, janeiro 03, 2007




... Cantinho escuro ...


Tem uma balada que eu costumo frequentar de vez em quando. Além de ser super divertida, com bastante espaço e várias pessoas legais frequentarem, ainda é lotada de pessoas bonitas. Só seria perfeita se fosse GLS, mas nada é como a gente quer!
Certa noite, eu estava desolada. Tinha brigado com uma amiga muito querida e a certeza de que nunca mais nos falaríamos estava me matando. Para relaxar, liguei depressa pra uma outra amiga, Samara, que é quase tão doida quando eu. Hehehe...
Combinamos de ir à tal baladinha. Ótimo lugar para conhecer gente nova, beber, dançar e esquecer problemas.
Chegamos, eu me aconcheguei à um canto do balcão. Era umas dez e meia da noite, o movimento ainda começando. Pedi meu primeiro drink (Cuba com muuuito limão). Minha amiga, por sua vez, pegou uma garrafinha de Smirnoff e correu pra pista de dança. Eu ainda precisava me “drogar” um pouco mais, com álcool, para isso.
Porém, algo me chamou a atenção. Sentado em uma mesinha próxima ao balcão, um cara muito gato estava conversando no celular. Sorria enviesado, provavelmente falando besteiras de carácter sexual ao telefone.
Continuei bebendo, mas o pensamento de “quero conhecer ele”, não saía de minha cabeça. Como sou uma guria cheia de atitude (ai de você descordar, heim? Rs), fui até a mesa, porque passar vontade não dá.
Sentei, sem dizer nada. Ele olhou pra mim, cheio de surpresa no olhar. Pude perceber que realmente ele era lindo. Só podia ser modelo, não é possível!
Continuei sorrindo, bebericando minha Cuba, sem dizer nada. Ele perguntou meu nome, respondi e perguntei o dele. Gabriel. Conversamos um pouco e ele confirmou minhas suspeitas: era modelo fotográfico.
“Acho que já te vi em alguma revista” lancei essa, sorrindo. Ele sorriu e por seu olhar, percebi que também queria algo a mais. Nosso lance não seria só conversa!
Fomos dançar. Beijamos na pista, ao som da musica Senhorita. E como ele beijava gostoso. Parecia seguir o ritmo do som, sua mão segurando firme em minha cintura, seus braços roçando os meus devagar, sua barriga encostando em meus seios contentemente, quase que como se provocássemos mutuamente.
Não resisti quando ele me puxou pela mão. Segui-o. Fomos para fora da casa. Uma rua calma, casas familiares por quase todos os lados, dois prédios. Seguimos abraçados pela rua, eu perguntando aonde ele me levaria. Ele apertando meus quadris com força.
Chegamos até um canto escuro, entre um prédio e uma casa. Ele me puxou para junto de seu corpo e ficamos nos beijando, exprimidos entre as duas paredes, cobertos por completa escuridão. Absolutamente aconchegante.
Nossos beijos começaram a ficar mais quentes. Senti as pernas dele me apertarem com força e seu pau me cutucar levemente, entre o umbigo e minha xana. Resolvi provoca-lo.
Mordi seu pescoço, lambi, chupei. Ele, em resposta, apertou minha bunda com suas mãos fortes e me colocou mais próximo de seu corpo. Esfreguei levemente meus peitos em seu peitoral e ergui sua camisa, arranhando sua barriga peluda.
Em resposta, ele ergueu suas mãos, que estavam em minha bunda e subiu minha blusinha verde. Meus peitos balançaram pra fora, no momento em que ele ergueu-a mais. Delirando, ele abaixou sua cabeça até eles e começou a chupa-los e morde-los, enlouquecido de tesão. A cada chupão que ele dava em cada peito meu, eu sentia minha buceta vibrar de tesão, tão úmida que minha calcinha suava.
“Gabriel, abri a tua calça”. Não era um pedido, era uma ordem. Ele obedeceu. Ergueu-se novamente, me beijando a boca com desejo. Senti seu pau sair de dentro da calça e não hesitei: segurei com uma das mãos.
Tinha uma cabeça arredondada e era de um tamanho bom, nem enorme, nem pequeno. Massajei-o, para cima e para baixo, devagar. Ele sorriu de prazer.
Me beijou mais algumas vezes e pediu para que eu fizesse uma chupeta em seu pau. Amei o pedido!
Abaixei devagar, ele segurando meus cabelos, comecei com algumas lambidas e chupões, para endoida-lo. Em seguida, enfiei tudo dentro da boca. A cabeça do pau dele inchou gostoso, de modo que eu pude ficar chupando-a por algum tempo, como um pirulito molhadinho.
Depois fiz movimentos “vai e vem”, ritmada pela mão dele, segurando meus cabelos. De vez em quando, ele dava uma gemidinha atrevida, o medo de alguém nos pegar no flagra crescendo e deixando a adrenalina crescer o tesão entre nós.
O pau dele vibrou de repente e fui surpreendida. Sem dizer nada, ele gozou dentro da minha boca. Fui obrigada a aguentar firme, pois sua mão ainda me segurava pelos cabelos. Engoli toda a porra de uma vez e me ergui.
“Egoísta” reclamei, com um sorriso tarado. Ele mordeu os lábios e abaixou minha calça, junto com minha calcinha. Depois enfiou os dois dedos do meio de sua mão direita, de qualquer jeito, em minha xana, que à essas horas, piscava de desejo.
Senti ele forçando minha buceta por dentro, separando os dedos, apertando, massajeando... até que o orgasmo chegou, me levando a loucura.
Ele segurou meu ombro com a outra mão e me beijou, enquanto continuava a massajear minha xota gostoso.
Foi incrível! Quando acabou, nos arrumamos, saímos do cantinho escuro e voltamos pra baladinha, mas não ficamos mais juntos aquela noite, apenas trocamos telefones.
Enquanto estávamos voltando, vimos pessoas passarem pela rua. Nenhuma delas, porém, pareceu perceber que, entre o prédio e a casa, existia um lugar perfeito para se gozar gostoso.



Contado por Wan as 11:38 PM



Os Participantes

Nicky Name: Sex Girll
Adoro sexo, em toda sua plenitude.



Nicky Name: ElDiablo

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