terça-feira, janeiro 30, 2007




† Monjas †


O vampiro olhou fixamente para a janela fechada.


Lá dentro, em algum lugar, estava sua amante predileta. Ela era quente, e odiava ser possuída por ele. E a cada manhã acordava frustrada por ter cedido aos pecados da carne, e orava a Deus por proteção.


Coitada. Estava à beira da loucura, e ele adorava aquilo!


O vampiro forçou levemente o vidro e a janela cedeu. A criatura se esgueirou e conseguiu enfim entrar novamente no convento. Não era muito difícil. As trancas que as freiras colocavam por dentro não duravam mais que dois minutos. Talvez segurassem um ladrão comum, um humano normal... Mas quando se tem garras capazes de rasgar um homem ao meio, trancas e vidraças não são problemas.


Mal podia esperar para tocar de novo aquela coisinha macia, quente e saborosa com cheiro de suor feminino. O simples fato de saber que a irmã Christine não usava nada por baixo do hábito lhe dava prazer. A primeira vez em que transaram foi fantástica. Ela sangrou muito, e o vampiro bebeu até a última gota enquanto a freira chorava em vão.








Irmã Christine era branca, olhos azuis profundos e de longos cabelos negros.
Estava se lavando, tentando sentir a presença dele. Sempre vinha nessa época do
mês, ele queria seu sangue...



Molhava as coxas com a água, e esfregava vigorosamente como se isso lavasse ou
mesmo amenizasse as vezes que ela abriu as pernas para receber o cavaleiro
negro. Sabia que era uma pecadora, e que não teria redenção. Continuou a se
lavar. Encheu a palma da mão de água e levou até a virilha. Molhou sua
intimidade e percebeu-se de repente como estava excitada. Por um momento
deixou-se imaginar se o vampiro viria esta noite ou não...



Foi quando sentiu algo. Sua pele arrepiou toda e ela olhou para a porta de seu
quarto. Queria não acreditar, mas lá estava ele... Parado, olhando com a luxúria
infernal que a atraía tanto.



-Boa noite, irmã.



A freira ficou sem ação, como sempre. Derrubou a bacia cheia no chão, e sentiu
vontade de gritar quando a água molhou seus pés... Mas sabia que não podia
gritar!



-Acalme-se minha pombinha... Quero apenas o que sempre me dá.



-Cria das trevas, me deixe em paz!



-Seu espírito diz isso. Seu corpo, no entanto, me deseja... - riu o vampiro.



-Se me tocar novamente...



-Não negue. Quero você. E a terei por toda a eternidade.



A freira sabia que ele falava sério. E se ela tentasse se matar durante o dia
nunca alcançaria a graça para sua alma. As madres pregavam que coisas horríveis
ocorriam com as almas dos suicidas... e irmã Christine queria a redenção dos
céus! "Deus, me ajude!" - pensava.



-Me servirá esta noite e em todas outras que o desejo me incendiar - provocou o
vampiro.



Irmã Christine não sabia mais o que fazer, queimava de desejo pela figura de
negro também, embora tentasse negar. Recuou um passo, mas o vampiro caminhou em
sua direção. A freira sentiu-se acuada na parede, indefesa.



-Quero você...



"Não me deixe cair em tentação..."



O vampiro se aproximou da mulher. Estava muito perto e ela virava o rosto para o
lado, sem poder encarar aquela criatura.



-Olhe para o que sou... Pode ver o demônio em meu olhar?



Irmã Christine rezava em silêncio. O olhar de puro medo fitava o chão, buscando
forças em algum ponto invisível.



"Deus, não me deixe cair..."



O vampiro então a pegou pela cintura. A mulher sentia o hálito fétido do morto
vivo e seu estômago embrulhava. Uma lágrima de desespero escorreu pelo azul de
seus olhos. Suas mãos suavam...



"...santificado seja vosso nome..."



Irmã Christine sentiu então seu hábito sendo levantado aos poucos. As mãos
ásperas da criatura roçando sua perna...



-Quero você esta noite, irmãzinha. Será minha novamente...



A freira tentava fechar as pernas do avanço da criatura, mas temia enfurecê-lo,
e o desejo começava a crescer também...



-Como você é quente... E me quer, não é?



-Meu corpo é seu, criatura, mas nunca poderá macular minha alma!



-Que tocante... Pouco me importo com isso. Minha necessidade é material,
irmãzinha. Quero sexo, quero sangue.



O vampiro fitava os olhos profundos de irmã Christine agora. E foi olhando para
ela que alcançou o meio de suas coxas.



Quando sentiu a mão fria, quase gelada, ela suspirou. Seu corpo se entregou. E
nessa hora abriu as pernas instintivamente e ansiou pelo toque mais profundo da
mão das trevas.



-Hum, como está molhada, minha prostituta...



"DEUS, como é bom... não... não quero!" - remoía os pensamentos enquanto sentia
sendo invadida pelos dedos do vampiro. Fechou os olhos e tentou segurar um
gemido de prazer que teimava em escapar de seus lábios.



-Quero sentir você derretendo em meus dedos...



"Ohhhhhhhhhh, maldito... me invade.... coloca em mim logo!"



Christine mordia seu próprio lábio com medo de deixar escapar algo. Queria pedir
tudo a ele, queria ser sua fêmea, sua putinha...



-Diga que me quer, irmãzinha. Você treme em meus braços, sei o quanto precisa
disso...



-Maldito! "Hummmmm, que gostoso..."



O vampiro passava as longas unhas nas coxas dela, e apalpava seu seio firme por
cima do hábito. Sentia os mamilos durinhos por baixo do tecido.



"Me come... Por favor!"



-Não gosto de seu silêncio. Quero ouvir você implorar por mim...



Irmã Christine abriu os olhos e o encarou pela primeira vez. Profundamente, com
selvageria, mas permaneceu calada. Seu olhar era explícito, de desafio, e o
vampiro se enraiveceu:



-Prostituta, quer ser bem fodida, não é? Quer me sentir bem fundo? Quer
pecadora?



A criatura passou então a massagear o clitóris endurecido da freira. Ela tremeu
toda e tentou segurar um gemido forte. Christine suava e ainda olhava para ele.



"Não me torture... Te quero, me come por favor..."



-Peça por mim...



"Venha, eu te quero... Quero ser a mais vadia das mulheres!"



-Peça, maldita prostituta católica, peça!



"Oh Deus... Porque me deixa cair nessa tentação e depois me tortura?"



O vampiro soltou a freira e abriu a calça. olhava para ela ameaçadoramente
enquanto soltava o cinto.



"Oh Deus, porque devo sofrer assim? Estou envergonhada! Sou sua serva mas não
posso negar meu tesão, nem as conseqüências do meu pecado!"



-Veja como estou duro. Sinta.



Dizendo isso o vampiro passou a esfregar seu membro nas pernas de irmã
Christine...



"Não me faça esperar, me come maldito vampiro! TE QUERO!"



-Vou te penetrar, minha vaquinha, e quero ouvir seu gemido.



Ergueu uma perna da freira e expôs a vagina dela pela primeira vez ao olhar.
Passou as unhas nos pêlos bem aparados da mulher como um carinho profano e a
penetrou...



-Ahhhh! - ela gemeu forte.



O vampiro caprichou. Entrou pela umidade de Christine até o fundo. Penetrava
devagar olhando para a freira encostada na parede, seus movimentos começando a
acelerar aos poucos...



-Uuuuhhhh... "Deus, me perdoe!"



-Estou te fodendo, vagabundinha de convento.



-Vem, te quero... - gemeu Christine, confessando em voz alta pela primeira vez.



O vampiro intensificou os movimentos. Ia e voltava dentro da freira com
ferocidade. Começou a machucar o sexo dela.



"Me machuque! Isso, Deus está me punindo, devo sentir muita dor..."



-Meu cavaleiro negro, me fode... Mais forte!



Um brilho avermelhado assumiu o olhar do vampiro. A besta furiosa começava a
aflorar.



-Me machuque, maldito! Venha para dentro de mim, mais forte! Ohhhhhhh, chamas do
inferno...



O vampiro não falava mais. Soltava um grunhido às vezes e continuava a
penetrá-la em inquietante silêncio. Os seios de Christine balançavam muito e ela
jogou a cabeça para trás...



-Me come, me fode... Me faça pecar mais!



Num rompante de fúria, o vampiro rasgou o hábito da freira, expondo todo corpo
branco de Christine ao seu prazer. Ergueu mais ainda a perna dela, que nessa
hora já estava dolorida de tanto ir e voltar em êxtase, e a penetrou novamente,
o mais fundo que pôde.



-Ahhhhhhhh, goza, sou sua vagabunda! Me enche de porra!



-Puta de convento, puta, vagabunda católica... grunhia a criatura,
repetidamente, por entre os caninos.



Christine estava gozando. Era daquela selvageria que gostava. Sentia dor em cada
músculo de seu sexo, e parecia que seria empalada por aquele membro nervoso que
a penetrava. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte!



-Me batiza com sua porra, cria das trevas!! Goza! - gritou, nervosa.



O vampiro teve um violento espasmo devido a seus músculos atrofiados pela falta
de vida, e então soltou seu sêmem estéril dentro da freira. Ela sentiu o caldo
espesso porém frio do vampiro escorrer por suas entranhas...



-Me molha mais, eu quero mais. Não está quente como você gosta?



O vampiro olhava para freira de maneira estranha quanto ao orgasmo que tiveram
juntos. Gostou daquilo. Fez silêncio. Só se ouvia a respiração ofegante de irmã
Christine. Seus seios volumosos de mamilos marrom escuros subiam e desciam
cadenciados conforme se recuperava do gozo. Ele podia ouvir as batidas do
coração dela, rápidas, se acalmando aos poucos.



-Me possua novamente. Te quero de novo. Venha, comece a mexer aqui dentro...



O vampiro retirou seu membro de dentro dela. Pingava uma mistura viscosa de
esperma, suco vaginal e sangue menstrual.



-Quero você, meu vampiro.



-Quero seu sangue... - ele retrucou.



-É todo seu, assim como meu sexo é seu. Sei que gosta de mim nessa época!



O vampiro se abaixou, abrindo de vez o hábito estraçalhado da freira e lambeu
toda a coxa e virilha dela. Lambeu vestígios de sangue. Irmã Christine segurou a
cabeça dele entre suas pernas e sorriu feliz. Sentia-se desejada, como nunca
antes. Apesar do pecado, entendera o que era ser mulher, no sentido carnal. A
inevitável comparação com Eva veio à sua mente.



Após lamber todo o sangue que escorria, o vampiro ergueu-se novamente e fitou
Christine nos olhos. Sabia o que viria agora. Ele a faria dormir e sumiria noite
adentro, e ela acordaria ainda ardendo de desejo horas mais tarde.



-Não... - ela resmungou.



-O que ainda quer? A minha escuridão?



-Me deixe lamber seu sangue. Quero sentir seu gosto...



O vampiro nem respondeu. Christine ajoelhou-se e pegou em seu membro ainda
lubrificado pelo sexo. Estava avermelhado com o sangue dela. Levou a boca e
quando sua língua o tocou se sentiu a mais perdida das mulheres. Como queria
aquilo! Sentia até vergonha de tanto tesão que nutria por aquele membro molhado.
Lambeu uma vez, e foi quando algo aconteceu.



Um estrondo assustou os dois amantes profanos. O vampiro estava meio extasiado
ainda e não pôde virar-se rápido. Atrás dele a porta abriu-se de repente, onde
uma mulher fitava os dois com o olhar enojado. Christine ainda ajoelhada olhou
incrédula para a figura na porta, por detrás das pernas de seu vampiro erótico.



-Irmã Celine? Madre?



A mulher não disse nada. Atrás dela dezenas de silhuetas de mulheres se
acotovelavam para saber o que acontecia no quarto da pecadora. Então Celine
gritou:



-Maldita criatura das trevas!



O vampiro nesta hora já estava de calças novamente, refeito do susto. Jogou-se
contra o mar de mulheres rosnando para assustá-las. A tática deu certo. As
freiras se encolheram e o vampiro pulou para o andar superior. Antes mesmo que a
Madre gritasse "peguem-no", ele já estava atravessando a janela e caía na
noite...



Irmã Christine nunca se sentiu tão perdida. Perdeu sua fé naquela noite, após as
várias sessões de sexo com o vampiro. Percebeu de repente que não passava de uma
pecadora miserável que trocou o seu voto em Deus por algumas míseras noites de
prazer carnal. Ainda ajoelhada no chão frio, ela viu Irmã Celine e mais cinco
freiras adentrarem seu quarto.



-Ela conspurcou nosso santuário. Deve morrer. - sorriu Celine.



Uma das freiras deu um passo em direção à Christine e a jogou na cama.
"Amarrem-na!"



O vampiro podia ouvir as vozes das freiras lá dentro. Estava sentado no telhado
olhando para a lua cheia. Sofria junto com Christine, nesse momento. E sentiu
pela primeira vez algo por ela. E não era apenas desejo nem sede de sangue.
Chorou lágrimas vermelhas quando Christine começou a gritar. Não podia entrar lá
de novo, pois agora as mulheres estavam preparadas para ele. Abaixou a cabeça e
se concentrou no sofrimento de Christine...



-Olhem essas mordidas profanas no corpo e no sexo dela! Será logo uma criatura
das trevas! - gritou a Madre, com exagerada cerimônia. Uma das jovens freiras,
afastada na penumbra num canto do quarto deixou nesse momento sua mãozinha
escorregar discretamente para dentro da calcinha. A imagem da freira atada nua à
cama, com o corpo cheio de chupadas, unhadas e mordidas era altamente erótica.



-Vejam também os seios impuros, ela deve morrer!



-Me soltem... - choramingava Christine. Fechou os olhos, e rezou por proteção.
Apesar de saber de seus pecados, achou que Deus não a abandonaria. Mas mudou de
idéia quando abriu novamente os olhos. Irmã Celine já erguia uma estaca de
madeira sobre seu peito nu.



-Não faça isso, estará me condenando, Madre! - gemeu a pecadora.



-Já está condenada, irmã. Eu apenas sou a mão do destino!



Irmã Celine desceu a estaca e afundou bem entre os seios de Christine. O sangue
espirrou pelos lençóis da freira, e as outras mulheres no quarto viravam os
rostos para não verem o resto...



-Morra pecadora! - gritou - "Se não pôde ser minha, nunca será de ninguém!" -
pensou logo após.



No telhado, o vampiro sentiu toda a dor final de sua amante. Ficou ali por mais
duas horas, e viu enfim duas freiras saírem com o corpo de Christine enrolado em
lençóis úmidos de sangue. Jogaram a pobre numa valeta atrás da capela e jogaram
terra por cima. Voltaram as duas para dentro, assustadas.






Duas noites se passaram após a morte de Christine. Celine estava em seu
quarto, penteando os cabelos. Era vaidosa, e poucas sabiam de sua atração por
jovens noviças que ali passavam. Ela era cuidadosa em suas escolhas e a única
que tinha desafiado seus encantos agora estava morta.



"Christine, poderia ter sido minha..."



Olhava para o espelho quando ouviu algo animal, baixinho, quase imperceptível.
Mas anos de vigilância sobre freiras fogosas fizeram de irmã Celine uma mulher
com sentidos aguçados. Ela deixou o pente sobre a cômoda e foi averiguar. Abriu
a porta e andou silenciosa pelo corredor. Checou todas as portas. Alcançou o
saguão. Nada. O ruído sumira!



Voltou ao seu quarto. Ainda sonhava com a luxúria que tinha presenciado. Irmã
Christine ajoelhada, a boca cheia com o sexo daquela criatura das trevas,
enquanto massageava lentamente as bolas dele e...



Não terminou o raciocínio. Sentiu toda a pele de sua nuca arrepiar e por um
segundo viu-se perdida. A mulher controladora que era foi pega de surpresa! O
vampiro chiava baixinho atrás dela. Olhava fixamente para irmã Celine. Os olhos
vermelhos injetados de ódio. Celine quis gritar, mas de alguma maneira, sabia
que não podia. Foi tentando achar algo para atacar o vampiro, se afastando, até
que caiu na cama. Ele sorriu, e se aproximou.



-O que ela fez a você, maldita?



-Ela pecou, mereceu a morte!



-Sinto o cheiro do pecado em você também, Celine...



-O que quer de mim?



-Vim cobrar uma dívida de sangue, Madre.



Celine era puro terror. Sentia vontade, mas não conseguia gritar. O vampiro
montou nela e estraçalhou seu hábito negro. Ela tentava se debater, mas nada
podia fazer.



O vampiro mordia seus seios com volúpia. Mordeu forte seu mamilo esquerdo e o
arrancou fora.



-Ahhhh... - um débil gemido foi só o que Celine conseguiu emitir.



A criatura mostrou os caninos afiados para sua presa, e caiu em seu pescoço. Ela
sentiu muita dor quando os dentes perfuraram sua carne, e tontura enquanto ouvia
o vampiro sugando todo seu sangue!



-Pare, por... favor... por Deus...



"Deus?" O vampiro continuou a chupar forte o ferimento. Sugou por quase cinco
minutos e prolongou o sofrimento dela o máximo que pôde.



Levantou-se por fim, olhando para a freira pálida e fraca, que tentava ainda se
levantar em vão. Quase não conseguia erguer o braço mais. Viu o vampiro abrir
suas pernas e sentiu algo invadir sua intimidade... Não sabia ao certo o que
era, mas parecia que o sangue escorria de dentro de si também! Olhou em pânico
para baixo, e viu o vampiro sugando sua vagina com a força de mil demônios. O
sangue tingia seus lençóis com um vermelho forte, e a fazia se sentir cada vez
pior. Antes de desmaiar, abriu os lábios, fez força, mas nada saiu deles.



Acordou meio atordoada. Viu várias mulheres ao seu redor, e tentava em vão falar
algo. Não podia. Viu-se deitada em forma de cruz na sua própria cama, e sangue
por todos os lados. Antes mesmo que pudesse mudar de posição, uma freira desceu
uma estaca que lhe varou o peito e só parou quando encontrou o colchão abaixo.
Celine gritou enfim, como que liberta de algum encanto. Engoliu sangue e se
engasgou nele...





O vampiro cavou mais um pouco. Viu uma ponta do lençol branco que envolvia
Christine na terra úmida pelo orvalho noturno. Tirou o corpo dela dos panos
sujos. Christine já estava com os lábios e unhas roxos pela morte. A estaca
ainda permanecia atravessada em seu peito. O vampiro pegou o pedaço de madeira
com firmeza, e o retirou devagar. Não queria deixar cicatriz alguma naquela
mulher.



Passaram-se alguns minutos de inquietante silêncio. A lua banhava o corpo nu de
Christine, largada pela vida nos braços do vampiro. Eis que então um olho azul
se abre. A pecadora agora renascida tenta se erguer, mas ainda não consegue. Ele
a abraça como uma espécie de proteção, e sussurra uma maldição noturna no ouvido
dela.



Christine levanta-se enfim, e olha fixamente para o vampiro. Anda um pouco nua
pela floresta, olha em si mesma... e quando entende o acontecido, abre os braços
pedindo outro abraço. O vampiro vem até ela, e os dois trocam o primeiro beijo
sangrento de suas novas vidas...



Em algum lugar, poucos metros dali, cerca de trinta mulheres dispostas em
círculo queimavam o corpo mutilado e decapitado de irmã Celine...



Contado por Wan as 4:42 PM



Os Participantes

Nicky Name: Sex Girll
Adoro sexo, em toda sua plenitude.



Nicky Name: ElDiablo

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