sexta-feira, março 02, 2007
... Churras à Três ...
Sempre adorei os churras que rolam, com o pessoal da minha faculdade. São mega animados, rolam muitas risadas ebebidas liberadas, do jeito que eu gosto. Dá pra ficar tri bêbada e curtir muito. Sem contar que nunca falta pessoas bonitas pra dar aquela ‘azarada’.
Uma vez, o Fabinho combinou de fazer um desses, na casa dele. Cada um levou alguma coisa, carne, bebidas, etc. Ferveu de pinga. Tinha de tudo mesmo! Vinho, cerva, caipirinha, caipora, vodka, fizeram cuba, espanhola, caipiroska e muitos outros baratinhos deliciosos. Eu, quando bebo, fico mais descarada do que já sou, imagina só. Não resisti e comecei a dar em cima da Máh, na cara dura. Na época, a gente já tinha ficado uma vez só e meio que escondidas do pessoal. Dessa vez o álcool falou mais alto e não me importei com a galera.
Pela primeira vez, o pessoal viu a gente se beijando. E o Fabinho, dono da casa, ficou super interessado. A maioria dos homens adora ver duas mulheres juntas e sempre dá pra sacar quando eles ficam excitado. E ele ficou muito!
Colou perto da gente, que estávamos abraçadas, e começou a jogar aquela idéia. Eu comecei a ficar louca de vontade de beijar ele, aquele corpinho moreninho, aquele corpinho gostoso e aquela voz sensual me deixaram louca. Mas ele queria muito mais do que me beijar, queria ficar com as duas.
Ai fui eu que comecei a xavecar, só que desta vez eu tive que convencer a Máh à ficar com nós dois. Ela relutou muito, ela nem curte homens, só fica com mulheres. Mas com a ajuda de uns três copos de espanhola e uns dois de caiporóska, ela acabou aceitando.
Fomos pro quarto dos pais do Fabinho, eles tinha saído. O guri deitou na cama e nós duas sentamos no fim da cama. Ele pediu que a gente começasse a se beijar, porque essa era a grande tara dele.
Não precisou pedir duas vezes! Além de nos beijar muito, começamos a acariciar os seios, uma da outra. A coisa foi ficando mais quente, tanto que eu tirei a blusinha e a Máh também. Só que ela estava sem sutiã, então seus peitinhos pequenos e pontudos pularam pra fora, deixando tanto eu quando o Fabinho, loucos de vontade.
Comecei a chupá-los devagar. O guri, deitado na cama, ficava acariciando o próprio pau, dentro da bermuda, já sem camisa, e falando coisas para nos deixar mais malucas ainda.
Quando ele não agüentou mais, pediu que fossemos até ele. Nós duas começamos a beijá-lo, subindo pela barriga, até chegar na boca, lambendo e chupando-o pelo corpo todo. Beijamos gostoso, nós três, ao mesmo tempo, línguas se roçando delicadamente e lábios se tocando, ocasionalmente.
Tirei a bermuda dele. A cueca estava cheia e molhada. Acariciamos, Máh e eu, levemente, enquanto nos beijávamos juntos. Mas o forte da Máh nunca foi homem, logo ela estava me assediando novamente, arrancando meu shortinho e mordendo minha bundinha, devagarzinho, enquanto eu estava por cima do Fabinho, roçando minha xana em cima da cueca dele, para provocar.
Ele praticamente queria meter o pau dentro de mim, com cueca e tudo. A Máh continuava me provocando, lambendo e passando o dedo na minha boceta, acariciando meus peitos e me encaixando por trás.
Eles me colocaram em uma espécie de ‘sanduíche’, ela por cima, eu no meio e ele por baixo. Ela ficou beijando meu pescoço, enquanto eu o beijava e roçava minha boceta nas pernas, no pau e na barriga dele. Minha loucura e tesão foram tantos (ainda misturados com o fato d’eu estar bêbada), que nem lembrei de camisinha. Quando menos esperei, ele tirou a cueca e encaixou em mim, de uma vez só.
Gemi alto. A Máh continuou me lambendo e chupando no pescoço e na nuca. Começamos a meter, ainda na posição de “sanduíche”. Quando dei por mim, ele estava gozando na minha barriga e na minha boceta, me deixando toda melada. Nem me esperou, para gozar também.
Deitei, virada para cima. Senti a Máh começar a lamber a porra que estava na região do meu ventre e na minha virília. Aquilo me excitou muito e, quando ela colocou a língua na minha xoxota, gozei, enquanto beijado a boca gostosa do Fabinho, ao meu lado!
Depois daquilo, ficamos deitados mais um pouco. Mas ele acabou dormindo. Eu e a Máh conversamos um pouco, tanto ela quanto eu estávamos louconas, não parávamos de rir. Ela levantou de repente e eu à segui. Fomos pro banheiro da suíte e começamos a nos beijar, ferozes, dentro do box. Quando dei por mim, eu já tinha aberto o registro e estavamos totalmente ensopadas, nuas e bêbadas, nos beijando e roçando nossos corpos, nuas. Foi delicioso! Senti prazer e tesão quase em dobro, do que quando estava junto com o guri.
Ela pegou o chuveirinho e começou a enfiar na própria boceta, gemendo baixinho. Ei lambi seus peitos, até que ela senti-se o orgasmo tão esperado. Depois saímos, realizadas, de dentro do chuveiro.
Nos enxugamos... mas o Fabinho nunca soube que a melhor parte daquele dia, foi exatamente quando ele não estava!
Contado por Wan as 4:48 PM
